Há 7 meses
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
O pior é...
... quando uma gaija pensa que é como um homem para os seus amigos, mas acaba por se aperceber que no que toca a programa de homens nada disso se confirma...
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Mal habituada
Isto de estar habituada a que os papéis sejam escritos para mim não é nada bom...
Tenho que me mentalizar que o palco é meu, mas para isso terei que deixar que os papeís também passem a ser "eu"... mesmo que não me tenham no eco das suas palavras...
Tenho que me mentalizar que o palco é meu, mas para isso terei que deixar que os papeís também passem a ser "eu"... mesmo que não me tenham no eco das suas palavras...
Camisinha?
Já não bastava os que a CMS anda a distribuir não servirem nem ao anão menos abonado da via láctea, agora mais isto...
Variações à beira de um Lago
A Companhia de Teatro de Almada estreia na próxima Quinta-feira 28, pelas 21h30, o espectáculo "Variações à beira de um lago", de David Mamet, com encenação de Carlos Pimenta, música original de Mário Laginha, cenário de João Mendes Ribeiro, vídeo de Alexandre Azinheira, e interpretação de André Gomes e João Ricardo.
O espectáculo estará em cena na Sala Experimental do Teatro Municipal de Almada até 30 de Março, de Quarta a Sábado às 21h30 e Domingos às 16h00 (à excepção de Sexta 21 de Março, em que não há sessão).
Variações à beira de um lago, escrita quando David Mamet era ainda um jovem dramaturgo de 28 anos, usa a mesma técnica dramatúrgica de Pinter — que consiste em esconder as sensações por detrás das palavras e usar a comunicação para pôr em causa o próprio acto de comunicar. Dois velhos judeus quezilentos sentam-se num banco em frente ao Lago Michigan e conversam tanto acerca dos hábitos dos patos, como de outros temas dos quais não sabem absolutamente nada, embora disponham de uma infinita capacidade de especulação cómica para discuti-los. O que acaba por prevalecer nesta peça de teatro é a evidência da amizade que une estes dois homens, o medo que têm da solidão, e a consciência do fim inevitável das suas vidas que se esgotam.
David Mamet nasceu em Chicago em 1947. No início da sua carreira foi actor e encenador. Enquanto escritor obtém os primeiros sucessos com a chamada “Trilogia de Chicago”: Variações à beira de um lago (1976), Sexual perversity in Chicago e American Buffalo. De entre os inúmeros prémios recebidos pelo seu trabalho enquanto argumentista, novelista, poeta e ensaísta destacam-se: o Society of West End Theatre Award (1983), o Pulitzer Prize (1984), o Dramatists Guild Hall-Warriner Award (1984) e o American Academy Award (Óscar), em 1986. David Mamet escreveu, até à data, vinte e duas peças de teatro, catorze argumentos para cinema, seis ensaios, duas novelas e um livro para crianças.
O espectáculo estará em cena na Sala Experimental do Teatro Municipal de Almada até 30 de Março, de Quarta a Sábado às 21h30 e Domingos às 16h00 (à excepção de Sexta 21 de Março, em que não há sessão).
Variações à beira de um lago, escrita quando David Mamet era ainda um jovem dramaturgo de 28 anos, usa a mesma técnica dramatúrgica de Pinter — que consiste em esconder as sensações por detrás das palavras e usar a comunicação para pôr em causa o próprio acto de comunicar. Dois velhos judeus quezilentos sentam-se num banco em frente ao Lago Michigan e conversam tanto acerca dos hábitos dos patos, como de outros temas dos quais não sabem absolutamente nada, embora disponham de uma infinita capacidade de especulação cómica para discuti-los. O que acaba por prevalecer nesta peça de teatro é a evidência da amizade que une estes dois homens, o medo que têm da solidão, e a consciência do fim inevitável das suas vidas que se esgotam.
David Mamet nasceu em Chicago em 1947. No início da sua carreira foi actor e encenador. Enquanto escritor obtém os primeiros sucessos com a chamada “Trilogia de Chicago”: Variações à beira de um lago (1976), Sexual perversity in Chicago e American Buffalo. De entre os inúmeros prémios recebidos pelo seu trabalho enquanto argumentista, novelista, poeta e ensaísta destacam-se: o Society of West End Theatre Award (1983), o Pulitzer Prize (1984), o Dramatists Guild Hall-Warriner Award (1984) e o American Academy Award (Óscar), em 1986. David Mamet escreveu, até à data, vinte e duas peças de teatro, catorze argumentos para cinema, seis ensaios, duas novelas e um livro para crianças.
Sabe tão bem...
"... na verdade apareceste sem o saberes... sem olhos como os teus, ouvi-te na sombra em tua não humana natureza... (...) é uma orgia de terra sedenta da vida... também eu me disfarço, ainda que num nevoeiro diferente do teu! É bom pensar-te de novo.
(...) o problema é exactamente esse, quando a ambiguidade do teu olhar convida a um mergulho na profunda imensidão do inenarravel, mas os mistérios seduzem mais... (...) bela é a mulher que a lua protege e relembra... que sente o salgado do mar no corpo e com ele se entrega... de regresso a águas mais doces sinto-te em veia azul... (...) vontade de te ver..."
O contexto, esse, deixo ao sabor da imaginação de cada um... sabe melhor assim.
(...) o problema é exactamente esse, quando a ambiguidade do teu olhar convida a um mergulho na profunda imensidão do inenarravel, mas os mistérios seduzem mais... (...) bela é a mulher que a lua protege e relembra... que sente o salgado do mar no corpo e com ele se entrega... de regresso a águas mais doces sinto-te em veia azul... (...) vontade de te ver..."
O contexto, esse, deixo ao sabor da imaginação de cada um... sabe melhor assim.
sábado, fevereiro 23, 2008
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Open Your Eyes
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Não é possível!
Estabelecer qualquer tipo de relação com quem não temos rigorosamente assunto... não há nada a dizer... a coisa morre mesmo antes de nascer!
Brilho perdido
É magnífico, maravilhoso, transborda luz e energia. É daquelas pessoas pelas quais dava o mundo para estar mais 10 minutos. É interessante, de uma voracidade fascinante.
Dá-se-me a conhecer, mostra-me tudo o que tem para dar. E agrada-me! Muito.
Num reencontro acidental subitamente a luz apaga-se.
A onda é fashion victim, coca à descrição e estão todos em altissímas... Lá se vai a magia, a tesão. A onda não é a mesma, perdeu-se a comunicação.
E em mim cresce um sentimento irritante de ridicularidade, de não aceitação, de incompreensão daquela busca incessante de todos eles por algo... por nada.
Pobre ilusão dos que ainda acham que o que lhes dá luz são os aditivos...
Dá-se-me a conhecer, mostra-me tudo o que tem para dar. E agrada-me! Muito.
Num reencontro acidental subitamente a luz apaga-se.
A onda é fashion victim, coca à descrição e estão todos em altissímas... Lá se vai a magia, a tesão. A onda não é a mesma, perdeu-se a comunicação.
E em mim cresce um sentimento irritante de ridicularidade, de não aceitação, de incompreensão daquela busca incessante de todos eles por algo... por nada.
Pobre ilusão dos que ainda acham que o que lhes dá luz são os aditivos...
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Mind Trick...
Dou por mim entalada na minha sinceridade...
E foram feitos diversos avisos! Fará se não tivesse dito nada!?!
Ainda assim não me levaram a sério... agora olha...
E foram feitos diversos avisos! Fará se não tivesse dito nada!?!
Ainda assim não me levaram a sério... agora olha...
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Cenas de Gaijissima
Quer uma gaija queira, quer não, há alturas em que é incontrolável a necessidade de recorrer à futilidade. E sabe tão bem... Banho de lojas, saídas cabrescas, jogo com tudo o que mexe... E viva o prazer de ser mulher!
Temos pena
Poderá eventualmente o preconceito, que lamentavelmente nos é intrinseco, juntamente com o medo que temos da opinião dos outros, por mais independentes que sejamos, castrar-nos a felicidade?
Acabaremos nós próprios por não nos permitir viver algo simplesmente porque o outro não está de acordo com os nossos ideais?
Infelizmente parece que sim...
Acabaremos nós próprios por não nos permitir viver algo simplesmente porque o outro não está de acordo com os nossos ideais?
Infelizmente parece que sim...
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Inocentemente...
... ou ingenuamente achamos que estamos no controlo e no domínio total, mas, no final das contas, o jogo está tão bem montado que as vítimas somos nós...
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Odeio!
Pessoas indecisas... "Ah, não sei... por mim tanto faz..." Mas depois queixam-se das opções que obrigaram os outros a tomar!
sábado, fevereiro 02, 2008
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