"... na verdade apareceste sem o saberes... sem olhos como os teus, ouvi-te na sombra em tua não humana natureza... (...) é uma orgia de terra sedenta da vida... também eu me disfarço, ainda que num nevoeiro diferente do teu! É bom pensar-te de novo.
(...) o problema é exactamente esse, quando a ambiguidade do teu olhar convida a um mergulho na profunda imensidão do inenarravel, mas os mistérios seduzem mais... (...) bela é a mulher que a lua protege e relembra... que sente o salgado do mar no corpo e com ele se entrega... de regresso a águas mais doces sinto-te em veia azul... (...) vontade de te ver..."
O contexto, esse, deixo ao sabor da imaginação de cada um... sabe melhor assim.
Há 6 meses
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