quinta-feira, junho 05, 2008

Jogas?

Juro que percebo perfeitamente porque é que a maioria, se não a totalidade, cai em tentação e opta pela velha máxima: "Se não podes com eles, junta-te a eles e sê como eles"...
Dói ser diferente. Magoa ser excluído. Marca ser ignorado...

4 comentários:

Anónimo disse...

Ola Missm! pode parecer estranho, mas alguem bem distante viu sua vida escrita em suas palavras, vc não me conhece eu tão pouco e nem te conheço, esse mundo é tão estranho principalmente pra quem é estranho nesse mundo, mas eu necessito de ajuda urgente, talvez só palavras que ajudem...
Estou sofrendo de amor!!! não estou aguentando mas, imagine alguem que dedicou a vida a alguem deu a sua alma, aguem que viveu a vida no escuro por tras de um personagem feliz e alegre, alguem que no escuro clamou para seus demonios por alguem e agora não tem nada!!!
Não tenho um, oraculo não tenho um guia não tenho amigos, não nada a não ser minha segunda personalidade de auto ajuda, e estranho eu dijitei a palavra odio num site de busca e achei vc e vi parte de minha vida escrita, acredito em destino, acho que não te achei por acaso, desculpe se estou te importonando, me perdoe !!! mas estou precisando de alguem !!!
Jogas!
Quero
Conversas paralelas
Eenquaqnto tropeças no vestido
Just take two
Just take one
Twho much
Just feel it
Muro das lamentações
Nada
Ciumes
É isto que se quer

Toda elas se refletem...
meu i-mail
Bonka_tuninho@hotmail.com
Obrigado desde já!!!

Anónimo disse...

concordo k esta senhora é uma grande artista, realmente belos textos!

O interior da Ratinha disse...

Gostei do teu blog!

bjo

Nuno Ribeiro disse...

Eu nao me ajoelho...e tu? Vais te ajoelhar perante esta sociedade?Queres ser escrava desta sociedade?
Aqui te deixo um poema que li um dia e que de certa forma vivi um dia.
Beijinho e visita o meu blog.
Nuno Ribeiro

Eu não vos escovo nem um pouco
Eu cuspo na vossa cara
E se me derem um missel eu aponto
E atiro na vossa cara, morram
E levem convosco esta sociedade assina
Que matam crianças e mulheres grávidas e a minha mente afirma
E reafirmo a vossa culpa, seus filhos da luta
Que se envergonha terem parido toda esta raça imunda
De pessoas cínicas, bando de insensíveis
Quem é que devolve as minhas pernas
São vocês ou os vossos pensamentos?
Ai mãe, eu vou vingar a tua dor
Tu que do teu colo esta pessoa arrancou
Ai pai, eu vou vingar a tua dor
Tu que querias ter ido no lugar do teu sucessor
E a casa que desabou? Foram vinte ou foram treze
Que morreram de uma vez em nome do vosso desinteresse
E quem consola este pai e este filho desesperado?
Que chora mãe que já não é mãe, é mais um corpo dissipado
Mas porque? Porque somos apenas números
Nada mais que humanos, vejo os meus olhos húmidos
Vejo lágrimas do meu rosto
Eu não sou apenas mais um voto, eu sou de carne eu sou de osso
Não apenas mais um pretexto para comprarem sentimentos a vulso
E os estilhaços da vossa nobre incompetência
Deixaram em pedaços a minha pobre existência
Eu não procuro o culpado
Eu procuro a pior maneira de ele ser executado
Enforcado e enterrado junto ao que restou da minha casa
Atear fogo sobre ele para sentir a desgraça
E desenterrar a minha família dos escombros
Enquanto vocês fazem mais discursos sem me conhecerem e levantam os ombros.