sexta-feira, fevereiro 26, 2010

Be a part of...

Não gosto de deixar de fazer parte das coisas, muito menos das pessoas...

segunda-feira, fevereiro 22, 2010

Heart beat

É estranha a vibração que me percorre as entranhas, mini choques eléctricos que me despertam para a evolução de um qualquer sentimento, que ainda não sei definir bem...
Só sei que me estou a permitir gostar de ti, embora permaneça ciente de que nada poderá ser assim tão simples...
Eu quero que seja.
Quero que a simplicidade nos cerque e nos una.
Quero que a tranquilidade nos ampare e o brilho nos nossos olhos não se apague.
Esperarei.
Respeitarei.
Acompanharei.
Controlar-me-ei para não asfixiar com a minha sofreguidão aquilo que estamos a criar... cumplicidade, respeito, amizade, companheirismo...

Gosto de ti.

sábado, fevereiro 20, 2010

Direito a resposta....

Se sou pernóstica? Até posso ser de vez em quando, principalmente onde eu quero posso e mando, como o meu blog pessoal.
Lamento se isso afecta ou irrita alguém.
Pernósticamente abusando: Temos pena!

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

Instintos

Nenhum de nós terá nunca noção do que somos realmente capazes de fazer até termos que lutar pela nossa sobrevivência...

segunda-feira, fevereiro 15, 2010

Com um brilhozinho nos olhos



E quando me sinto bem, as palavras desaparecem-me da mente...
And now, i just go with the flow...

sábado, fevereiro 06, 2010

True or False?

Mas porque raio é que as pessoas não são francas com elas próprias?
Protelam as coisas sem perceber que enganam os outros e os magoam.
A verdade e a sinceridade de nós para nós mesmos é tão fundamental como respirar. É nessa aceitação que reside o equilíbrio.

Estou cansada de se esmagada pelos subterfúgios dos outros... Preciso da verdade das coisas tanto quando das palavras ditas, escritas ou sonhadas...

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

Clareza...

É confuso aquilo que sinto dentro.
Entre o desespero, o rejeição, a pena, a incompreensão, a carência...

Encontro-me não sei bem onde cansada de entregar o que me resta de vida em mãos de areia, que me sustêm no calor e me abandonam quando o vento chega...
Talvez seja eu o vento que não deixa o calor aquecer o suficiente... ainda não percebi.
Só percebo a dor que me apunha-la cada vez mais profundamente e dolorosamente.

Preciso das palavras para entender as emoções.
E a única coisa que rogo é que não mas digam em vão, como quem conforta situações, porque elas ecoam-me na alma indefinidamente e quase que me dotam à loucura por não se coadunarem com os actos e o que se desenlaça à minha frente...

Sinto-me obcecada pelo peso da significação de cada palavra... Este silêncio asfixia-me a alma, tolda-me o raciocínio, martiriza-me a calma...

Que venha a mim a clarividência dos gestos, das vontades, dos desejos e das necessidades.

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Estou aqui...

O que é que eu faço a isto que sinto?
Como lido com este misto de angústia, alívio, pânico, incerteza, vontade, amor e temor?

A tua voz trémula e sofrida faz-me sangrar por dentro, por ti, pela dor que sentes, pelo desgosto que trazes no peito, pelo pavor do que te espera na incerteza da saudade, da ausência e da necessidade de manter o hábito.
Quero-te no meu colo, passar-te a mão pela cabeça, dizer-te que vai ficar tudo bem. Enxaguar-te as lágrimas, afagar-te a alma e tranquilizar-te o espírito.
Quero tirar-te a tristeza dos olhos, oferecer-te o meu sorriso, mesmo que não seja este que queiras ver.
Quero chorar contigo no silêncio das recordações, dos arrependimentos, das omissões...
Quero que saibas que apesar de te querer em mim em silêncio e há já algum tempo, mais poderoso e importante que esse desejo meu, é a necessidade que agora me invade de te voltar a ver sorrir, de arrancar pela raiz essa nuvem pesada que te carrega o semblante.

Estou aqui para ti. Como ser humano, como amiga, como ouvinte, como filtro para descarregares tudo o que te vai dentro, como recarregar de energias positivas...
Estou aqui. Simplesmente.