Há 7 meses
terça-feira, março 30, 2010
quarta-feira, março 10, 2010
Porquê?
As ausências justificam-se e até se aceitam quando se percebem...
Nada magoa mais, nada provoca mais sofrimento, tensão e ansiedade do que o desconhecimento, a ignorância, o não entendimento do porquê de uma súbita alteração de comportamento, de uma abrupta ausência e total rompimento...
As coisas mudam e assim também as vontades, nada mais natural, o que apetece hoje, amanhã enjoa, mas suplica-se apenas uma explicação, pelo menos em nome de um qualquer respeito outrora existente, não numa imposição de seja o que for, mas numa simples tentativa de compreensão para apaziguar uma alma que não tranquiliza enquanto não perceber onde se deu o erro....
Nada magoa mais, nada provoca mais sofrimento, tensão e ansiedade do que o desconhecimento, a ignorância, o não entendimento do porquê de uma súbita alteração de comportamento, de uma abrupta ausência e total rompimento...
As coisas mudam e assim também as vontades, nada mais natural, o que apetece hoje, amanhã enjoa, mas suplica-se apenas uma explicação, pelo menos em nome de um qualquer respeito outrora existente, não numa imposição de seja o que for, mas numa simples tentativa de compreensão para apaziguar uma alma que não tranquiliza enquanto não perceber onde se deu o erro....
segunda-feira, março 01, 2010
Angel, Angel, were are you?
Talvez seja da lua, da fase que estamos todos a atravessar, ou simplesmente de todas as alterações que se têm vindo a dar à minha volta neste mundo que é nosso... certo é que a minha capacidade de aceitação, compreensão e tolerância está cada vez maior, melhor, mas ao mesmo tempo absolutamente mais sensível...
Nesta altura de transição pessoal e universal, em que as metas, os objectivos e as necessidades ficam cada vez mais claras, continuo a sentir-me só.
Só e cada vez mais perturbada perante a incapacidade de manter os outros perto de mim, em mim, comigo.
Consome-me a ideia de falhar, de não estar à altura, de desiludir.
Sinto que às vezes a minha personalidade se perdeu sei lá onde e que o que arrasto por aí são apenas restos de algo que já foi e tenta desesperadamente continuar a ser.
Sinto falta de tantas coisas que nunca tive...
E desta insegurança nasce tanto medo, tanta tristeza, tanta carência...
I need to be safe...
Nesta altura de transição pessoal e universal, em que as metas, os objectivos e as necessidades ficam cada vez mais claras, continuo a sentir-me só.
Só e cada vez mais perturbada perante a incapacidade de manter os outros perto de mim, em mim, comigo.
Consome-me a ideia de falhar, de não estar à altura, de desiludir.
Sinto que às vezes a minha personalidade se perdeu sei lá onde e que o que arrasto por aí são apenas restos de algo que já foi e tenta desesperadamente continuar a ser.
Sinto falta de tantas coisas que nunca tive...
E desta insegurança nasce tanto medo, tanta tristeza, tanta carência...
I need to be safe...
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