Não são cores, imagens, sons, nem sequer a suave pele que me encantam. É o que está para além disso e que isso chama.
A beleza corre o permanente perigo de a qualquer momento se desfazer em nada. É, na verdade, por completo insustentável. Não se pode medir, calcular, torná-la obedientemente exacta. É impossível provar que existe.
Daí a urgência, o coração a bater na boca..."
Obrigada Pedro Paixão...
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