Sinto-me uma mulher nova!
Bendito pão com manteiga!
Há 6 meses
Tudo o que respiro, transpiro e sinto... é ser amor eternamente e ser ódio intermitente...
É uma batalha constante. Um sem fim de ilusões, tristezas, ansiedades, conquistas, desilusões, alívios, decepções, alegrias...
Eles são realmente um óptimo objecto de estudo. 
Como me irritam pessoas lerdas...
E porque não alimentar fetiches e vontades que surgem a partir de pequenos gestos que são interpretados de acordo com a nossa vontade?
Porque o corpo se está a transformar num mero objecto de consumo, em que o invólucro tem que estar impecável e a carroçaria sem qualquer tipo de deformações.
Fomos desde sempre de tal maneira instruídas a ser submissas para com a figura masculina que nos é quase impossível enfrentá-la e por isso mesmo a maioria das vezes acabamos por baixar a cabeça perante eles, porque deles dependemos de quase tudo, até para existir...
Roubado daqui...
Mas como são amigos de longa data e transpiram qualidade, há que divulgar!
Peace Revolution in the house!
“Pai, é por ali.”
Porque vivemos numa sociedade cuja cultura sacraliza o culto do corpo, que aceita e incentiva que se gaste rios de dinheiro com a imagem, que exige que os candidatos a empregos apresentem boa imagem, que nos faz acreditar que a vida social acaba se o número de roupa ultrapassar o nº38...
Os esforços da mulher moderna, nos dias de hoje, concentram-se quase exclusivamente na conquista de autonomia e realização pessoal.
No outro dia fui à Zara comprar o meu vestido para a passagem de ano.
A sociedade ocidental está pejada de junkies do amor.