Por outro lado, há que interpretar correctamente os sinais.
Os tempos levam-nos a um cada vez maior estado de carência, que nos fragiliza, numa sociedade de consumo imediato, onde tudo é descartável, e corremos sérios riscos de analisar incorrectamente, e de acordo com as nossas necessidades, o que os outros sentem por nós e estão dispostos a dar-nos.
Há que manter os olhos bem abertos e os sentidos bem apurados, livres da ebriedade da atenção, para que não nos deparemos com um estado de ligação não correspondida, em jeito de interrupção permanente mas para a qual insistimos em voltar a ligar!
Há 6 meses
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