Maria Isabel da Silva Pires de Lima (17 de Julho de 1952), Ministra da Cultura do XVII Governo Constitucional de Portugal.
Licenciada em Filologia Românica
Doutorada em Literatura Portuguesa
Professora associada, com agregação, na Faculdade de Letras do Porto, especializada em Literatura Portuguesa
Especialista na obra de Eça de Queiroz
Membro do Conselho Cultural da Fundação Eça de Queiroz
Membro da organização das comemorações do centenário da morte de Eça de Queiroz
Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Escritores
Membro do Conselho Fiscal da Associação Internacional de Lusitanistas
Membro da Comissão Executiva do Conselho Cultural da Fundação Eça de Queiroz
Membro da Direcção da Cooperativa Artística Árvore
Responsável Científica do «Colóquio Internacional Eça de Queiroz - 150 anos do nascimento», Câmara Municipal de Sintra/Fundação Eça de Queiroz, em 1995
Responsável Científica pela organização do Encontro «Neorealismo/Neorealismos», Câmara Municipal de Matosinhos/Casa Museu Abel Salazar, em 1996
Comissária Científica do «Encontro de Literaturas Ibero-Americanas», organizado pelo Instituto Camões no âmbito da VIII Cimeira Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, em 1998
Membro da Comissão Científica do Programa Lusitânia
Deputada à Assembleia da República desde 1999, tendo na IX legislatura representado a Assembleia da República no Conselho Nacional de Educação
Desde 2005-03-12, Ministra da Cultura do XVII Governo Constitucional
Esta querida, que mal sabe articular uma frase constituída por mais de 15 palavras sem gaguejar, foi ontem entrevistada no programa de cariz marcadmente cultural, Magazine, na 2.
A duração do disparate foi de mais ou menos 30 minutos e durante esse tempo de antena, para além de não deixar a jornalista Anabela Mota Ribeiro (a quem se dirigiu furiosamente nestes termos: "Ouça lá minha senhora...") articular uma única questão até ao fim, a nossa querida Ministra da Cultura repetiu pelo menos (que eu conseguisse contar) 30 vezes a palavra "eu" e outras tantas "como eu quero", "o que eu acho", "eu tenho todo o direito de..."...
Para além de nunca ter respondido a uma única questão das que lhe foram explicitamente colocadas, deixou bem claro que não trabalha num Ministério, mas sim que ela é a dona absoluta da verdade e que ela e só ela é que sabe o que é bom para a reestruturação da política cultural em Portugal...
Como ela mesma se fartou de repetir... "Há que imprimir dinâmicas de cariz político-cultural e para isso eu acho que é preciso mudar as políticas de intervenção..." Então, na concepção da Srª Drª, a política Cultural Nacional deve ter como exemplo a sua ideologia do que é ou não uma boa política, uma boa programação, bons dirigentes culturais... não deverá por isso faltar muito para ela começar a substituir elencos por achar que os que estão no momento não correspondem minimamente à sua concepção de Actor...
Já se prevê um enorme corte orçamental para todos os projectos culturais que não preencham os requisitos culturais da Srª Drª Ministra... Porque haverá ela de aprovar projectos de que não gosta?
Há 7 meses
2 comentários:
pois e depois o país vai mal...
Com tantos "eu...qualquer coisa" sentados nos cadeirões pagos por nós para os nosso políticos, o eu de eu aqui não tem sequer direito a vírgulas...
Cultura... enfim nem educação ela tem...
:)
pois.. então a solução mais óbvia é o estado deixar de pagar a conta dos grupos de teatro e outros artistas mais ou menos pseudo. assim cada um faz o que acha que deve fazer e o povo escolhe o que quer. sem haver impostos que são obrigados a pagar para suportar grupos e pessoas que condizem com o que o ministro da altura acha ou é amigo.
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