Mesmo quando sabemos que nada somos, significamos ou valemos, há que sentir algum alento ou vontade, por menos que seja.
Se não, de que vale o risco? De que vale a corda bamba sem a sedução, sem a manutenção e satisfação física do desejo?
Tudo o que respiro, transpiro e sinto... é ser amor eternamente e ser ódio intermitente...
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