Há 7 meses
quarta-feira, agosto 29, 2007
terça-feira, agosto 28, 2007
Fuck Hi5!!!
Já estou a perder a paciência... cada vez que abro a minha caixa de correio do Hi5, para além de não conhecer nenhum dos remetentes, a quantidade de mensagens é desesperante... principalmente porque não tem um opção "Apagar todos"...
In fact
Gorda e compulsiva. Não consigo parar de comer. Terá alguma coisa a ver com o facto de estar numa carência extrema? Nãããã...
segunda-feira, agosto 27, 2007
Popular
Este fim-de-semana decidi dedicá-lo ao povo.
Fui para o Gradil, terrinha castiça ali prós lados de Mafra, onde desfrutamos de vasta quinta com cavalos, estrelas e paisagem a perder de vista.
Pois diz que foi a benção da Santa, Nossa Senhora da Nazaré, que só lá passa de 17 em 17 anos, a procissão dos cavaleiros e que foram lá os Seis Latinos e os Seis de Portugal. Pois eu que nem católica sou, lá vi a Santa passar de coche, bonita e austera, e os fiéis a dançar ao som de um espanhol muito mal amanhado, felizes da vida com tal acontecimento...
Efectivamente, festa de 17 em 17 anos é de aproveitar!
Hoje vai lá o ti'Tony Carrera, temos pena, mas não o vou poder ver... pode ser que amanhã lá vá ver os Canta Bahia!
Haja alegria!!!
E muito vinho!
Fui para o Gradil, terrinha castiça ali prós lados de Mafra, onde desfrutamos de vasta quinta com cavalos, estrelas e paisagem a perder de vista.
Pois diz que foi a benção da Santa, Nossa Senhora da Nazaré, que só lá passa de 17 em 17 anos, a procissão dos cavaleiros e que foram lá os Seis Latinos e os Seis de Portugal. Pois eu que nem católica sou, lá vi a Santa passar de coche, bonita e austera, e os fiéis a dançar ao som de um espanhol muito mal amanhado, felizes da vida com tal acontecimento...
Efectivamente, festa de 17 em 17 anos é de aproveitar!
Hoje vai lá o ti'Tony Carrera, temos pena, mas não o vou poder ver... pode ser que amanhã lá vá ver os Canta Bahia!
Haja alegria!!!
E muito vinho!
...
Assim como as amizades se alimentam de reciprocidade, também se alimentam de afecto e carinho. Patadas e má disposição, quando vêm sempre do mesmo lado também matam...
quinta-feira, agosto 23, 2007
Paparazzi na Bolgosfera
Sou eu!!! Eu juro que tento não ver nada, mas as coisas escarrapacham-se-me na frente, pá...
Pois ontem esbarrei-me com um dos membros da dupla romântica "Miguel e André" num estabelecimento nocturno da noite Lisboeta. E para além de o ver a vibrar profundamente com o "Summer of 69" do querido Brian, constatei que dança terrivelmente mal, numa mescla confusa entre dessincronização e movimentos grotescos e que tem péssimo gosto para mulheres.
Em contrapartida tem amigos que são um doce.
Pois ontem esbarrei-me com um dos membros da dupla romântica "Miguel e André" num estabelecimento nocturno da noite Lisboeta. E para além de o ver a vibrar profundamente com o "Summer of 69" do querido Brian, constatei que dança terrivelmente mal, numa mescla confusa entre dessincronização e movimentos grotescos e que tem péssimo gosto para mulheres.
Em contrapartida tem amigos que são um doce.
Tens charme
Porque quando me atrai, nunca sei o que dizer. Por isso entro na defensiva e opto sempre pelo "Sai". Mas este "Sai" só quer dizer "Não te estiques", não que dizer "Vai-te embora".
E são sempre uns nacos... e estão sempre tão na minha que até os conseguiria pôr a rebolar... logo eu que ando aqui na fomeca... quem me vir a dispensar assim, pensa que até me sobram...
E são sempre uns nacos... e estão sempre tão na minha que até os conseguiria pôr a rebolar... logo eu que ando aqui na fomeca... quem me vir a dispensar assim, pensa que até me sobram...
quarta-feira, agosto 22, 2007
Deve ser agradável...
Um dia destes sairei à rua e farei tudo o que me apetecer, sem pensar em mais nada...
terça-feira, agosto 21, 2007
Frase do dia
Três pessoas podem manter um segredo, se duas delas estiverem mortas." Benjamin Franklin
segunda-feira, agosto 20, 2007
domingo, agosto 19, 2007
Relações
Dos poucos amigos que tenho e que conseguem manter o mesmo relacionamento há já mais do que 4 anos, não há um que nunca tenha traído a namorada...
Deve ser esse o elixir para a duração... desenjoo ocasional.
Deve ser esse o elixir para a duração... desenjoo ocasional.
Coisa de gaijas
A pior coisa que podemos fazer é criar expectativas em relação a um date. Nunca se concretiza nem um décimo do esperado e eles acabam sempre por ficar com o rótulo de bananas...
sábado, agosto 18, 2007
Lesbianismo ou partilha de corpos
Que mal tem em partilhar o corpo com alguém do mesmo sexo... é uma aprendizagem do mesmo lado do espelho, onde nos poderá ser dado a conhecer o requinte, a estética, a plasticidade, o arrepio e a sensibilidade que o acto pode proporcionar. Sem falsos puritanismos nem qualquer tipo de pretenção... beleza e excitação. A fuga ao habitual, a procura de uma satisfação que teima em nos fugir das mãos.
Recadinho
Conhecer bem o corpo onde vamos tocar, saber exactamente onde e como tocar é fundamental... como saber ler e escrever!!
sexta-feira, agosto 17, 2007
Cenas de Gaija
São 11h da manhã e já mudei 3 vezes de roupa... e vou só até à praia...
Isto está grave!
Isto está grave!
quinta-feira, agosto 16, 2007
Afinal há vantagens...
...em estar dopada até ao miolo com um antibiótico que me dá um sono incrível e um anti-inflamatório que só me dá voltade de estar relaxada dentro de água. Não fumo, não bebo, trato da pele e do cabelo e sobra-me tempo a rojos para concluir a segunda peça.
Em contra-partida, acho que vou ser expulsa do circuito social e que os meus amigos já me excluíram dos testamentos...
E ainda faltam 5 dias!!!
Em contra-partida, acho que vou ser expulsa do circuito social e que os meus amigos já me excluíram dos testamentos...
E ainda faltam 5 dias!!!
quarta-feira, agosto 15, 2007
Carpideiras juvenis
São sempre muitos os pseudo nos funerais trágicos dos da minha geração... Mas a constatação é sempre a mesma. Poucos conheciam bem a vítima de morte permatura e todos se permitem a opinar e a julgar os porquês do acontecido. É tudo geralmente tão absurdo...
Aiiii
"Se fores belo, jovem e estiveres disposto a tudo, podes vir a ser uma celebridade, mesmo que não tenhas talento..."
Anda uma gaija a trabalhar uma vida para ouvir isto... e o pior é que se concretiza. A integridade profissional e a opção pela aprendizagem, qualidade e profissionalismo de nada valem...
Anda uma gaija a trabalhar uma vida para ouvir isto... e o pior é que se concretiza. A integridade profissional e a opção pela aprendizagem, qualidade e profissionalismo de nada valem...
Depress no feminino
Frase do dia
Se estamos possuídos de uma inabalável determinação, conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho.
By night
Foi uma noite no mínimo caricata.
A vontade inicial era de sair, jantar, aproveitar a noite magnífica que se adivinhava e a musica dos corpos e dos espaços.
Mas como tudo na vida, este plano mudou numa fracção de segundo e acabamos por ir trabalhar. Uma festa privada, com gente estranha mas bonita na simpatia e simples no trato. Como a energia já estava canalizada para a noitada, a produção foi amplamente caprichada e naquela festa não houve pescoço que não se virasse nem olhos que não nos vissem. Estávamos simples, mas magníficas.
O trabalho passou ligeiro e a noite ainda ia a meio. Alguns telefonemas depois, concluímos que a nossa nova casa de eleição estava fechada. Nada de Trumps for tonight…
“Finalmente… Vamos!”
Antes de nos depararmos com uma casa completamente cheia, ainda tivemos oportunidade de mostrar a nossa graça aos senhores agentes da autoridade, numa Operação Stop que apenas por milagre não nos estragou a noite…
Adoro discotecas Gay. É ainda dos poucos sítios onde me sinto completamente à vontade. Rodeada de homens e na paz. Tranquila. Claro que homens são homens, gays ou não… duas mulheres bonitas, juntas, num espaço onde as poucas representantes do espécime feminino são baixas, atarracadas e com cara de poucos amigos, é claro que fomos a atracção da noite.
A sensação que tenho é que cada vez mais cada um de nós começa a deixar de esconder a efectiva faceta homo que existe cá dentro. Cada vez mais os espaços que até há poucos anos eram exclusivos da comunidade gay são frequentados por ditos hetro, como simples espaços de diversão nocturna inseridos no roteiro da noite lisboeta.
Finalmente o preconceito começa a fazer parte do passado e a ficar fora de moda.
É muito engraçado quando eles nos abordam, num misto de desejo e admiração. Às vezes parece-me que seria fácil convertê-los, ou reconvertê-los, nem que fosse por uma noite.
Ao mesmo tempo, esta abertura de mentalidades e a mistura de opções sexuais acaba com a tranquilidade de quem encontrava paz nestas discotecas, onde podíamos “soltar a fera” sem temer más interpretações ou qualquer importuno.
A noite acabou à conversa com um agarrado que sofria de solidão. Precisava porque precisava de companhia para snifar, não o queria fazer sozinho, sentia-se deprimido.
Afinal, quem é que não tem dentro de si mesmo uma nesguinha de carência? É como a sexualidade, os dois lados são-nos intrínsecos, naturais, fazem parte de nós. Completam-nos.
Este vazio, esta carência, esta solidão que todos nós temos, de que tentamos fugir todos os dias, tentando eliminar e colmatar este sentimento, preenchendo-nos com milhões de coisas, é simplesmente incontornável…
A vontade inicial era de sair, jantar, aproveitar a noite magnífica que se adivinhava e a musica dos corpos e dos espaços.
Mas como tudo na vida, este plano mudou numa fracção de segundo e acabamos por ir trabalhar. Uma festa privada, com gente estranha mas bonita na simpatia e simples no trato. Como a energia já estava canalizada para a noitada, a produção foi amplamente caprichada e naquela festa não houve pescoço que não se virasse nem olhos que não nos vissem. Estávamos simples, mas magníficas.
O trabalho passou ligeiro e a noite ainda ia a meio. Alguns telefonemas depois, concluímos que a nossa nova casa de eleição estava fechada. Nada de Trumps for tonight…
“Finalmente… Vamos!”
Antes de nos depararmos com uma casa completamente cheia, ainda tivemos oportunidade de mostrar a nossa graça aos senhores agentes da autoridade, numa Operação Stop que apenas por milagre não nos estragou a noite…
Adoro discotecas Gay. É ainda dos poucos sítios onde me sinto completamente à vontade. Rodeada de homens e na paz. Tranquila. Claro que homens são homens, gays ou não… duas mulheres bonitas, juntas, num espaço onde as poucas representantes do espécime feminino são baixas, atarracadas e com cara de poucos amigos, é claro que fomos a atracção da noite.
A sensação que tenho é que cada vez mais cada um de nós começa a deixar de esconder a efectiva faceta homo que existe cá dentro. Cada vez mais os espaços que até há poucos anos eram exclusivos da comunidade gay são frequentados por ditos hetro, como simples espaços de diversão nocturna inseridos no roteiro da noite lisboeta.
Finalmente o preconceito começa a fazer parte do passado e a ficar fora de moda.
É muito engraçado quando eles nos abordam, num misto de desejo e admiração. Às vezes parece-me que seria fácil convertê-los, ou reconvertê-los, nem que fosse por uma noite.
Ao mesmo tempo, esta abertura de mentalidades e a mistura de opções sexuais acaba com a tranquilidade de quem encontrava paz nestas discotecas, onde podíamos “soltar a fera” sem temer más interpretações ou qualquer importuno.
A noite acabou à conversa com um agarrado que sofria de solidão. Precisava porque precisava de companhia para snifar, não o queria fazer sozinho, sentia-se deprimido.
Afinal, quem é que não tem dentro de si mesmo uma nesguinha de carência? É como a sexualidade, os dois lados são-nos intrínsecos, naturais, fazem parte de nós. Completam-nos.
Este vazio, esta carência, esta solidão que todos nós temos, de que tentamos fugir todos os dias, tentando eliminar e colmatar este sentimento, preenchendo-nos com milhões de coisas, é simplesmente incontornável…
Só aqui mesmo...
Se o novo teste para detectar a presença de drogas, que se uniu ao teste do balão nas operações stop por todo o país, continua a precisar de ser confirmado através da análise de sangue... alguém me explica para quê o incómodo??
No mínimo...
Porque determinado tipo de falhas não são toleráveis.
Porque quando se faz tem que ser bem feito, principalmente quando o que há para fazer até nem é assim tanto.
Implacável e inflexível têm que ser os dois apelidos que nos acompanham sempre, porque os primeiros nomes são profissionalismo e competência.
Menos do que isto, não vale a pena.
Porque quando se faz tem que ser bem feito, principalmente quando o que há para fazer até nem é assim tanto.
Implacável e inflexível têm que ser os dois apelidos que nos acompanham sempre, porque os primeiros nomes são profissionalismo e competência.
Menos do que isto, não vale a pena.
domingo, agosto 12, 2007
sábado, agosto 11, 2007
Trabalho é trabalho...
Tenho pena que algumas pessoas sejam incapazes de perceber que existem grandes diferenças entre amizade e trabalho... que não consigam distinguir confiança de respeito, à vontade de irresponsabilidade, vontade de dever. Porque há pesosas que não sabem ser geridas, contrariadas, que não conseguem aceitar um não ou acatar uma ordem, muito menos de uma mulher.
Porque há pessoas que se julgam donas da razão, mesmo quando a perdem por completo, que ficam cegos no seu egocentrismo e não vêem mais nada em seu redor.
E é assim que se perdem amizades. E é assim que se aprende a nunca mais misturar negócios com prazer. E é assim, que apesar da falta de respeito e da desmoralização do conceito equipa, que o que não nos mata nos torna mais fortes, e nos faz ver com cada vez mais clareza que os elementos que realmente valem a pena nem sempre são com quem temos maior simpatia, mas sim competência.
Porque há pessoas que se julgam donas da razão, mesmo quando a perdem por completo, que ficam cegos no seu egocentrismo e não vêem mais nada em seu redor.
E é assim que se perdem amizades. E é assim que se aprende a nunca mais misturar negócios com prazer. E é assim, que apesar da falta de respeito e da desmoralização do conceito equipa, que o que não nos mata nos torna mais fortes, e nos faz ver com cada vez mais clareza que os elementos que realmente valem a pena nem sempre são com quem temos maior simpatia, mas sim competência.
sexta-feira, agosto 10, 2007
Boa ou má?
Fico baralhada entre a caridade e a intolerância quando me deparo com antigos colegas de turma e de copos a pedir à porta do supermercado.
Não sei se hei-de acreditar na fome ou continuar a achar que deveriam lutar para vencer o vício e trabalhar para sobreviver como todos nós fizemos.
Sinto-me parva se lhes dou dinheiro porque contribuo para a manutenção do vício... gozada se lhes dou comida e a vendem a alguém mais necessitado ou simplesmente a deitam fora... e uma cabra insensível se nem os olho nos olhos e não escuto os seus suplícios.
Fui educada para partilhar, ajudar, contribuir, mas às vezes vejo-me obrigada a ser implacável e ignorar a puta da miséria que me rodeia... deverei culpar-me por isso?
Não sei se hei-de acreditar na fome ou continuar a achar que deveriam lutar para vencer o vício e trabalhar para sobreviver como todos nós fizemos.
Sinto-me parva se lhes dou dinheiro porque contribuo para a manutenção do vício... gozada se lhes dou comida e a vendem a alguém mais necessitado ou simplesmente a deitam fora... e uma cabra insensível se nem os olho nos olhos e não escuto os seus suplícios.
Fui educada para partilhar, ajudar, contribuir, mas às vezes vejo-me obrigada a ser implacável e ignorar a puta da miséria que me rodeia... deverei culpar-me por isso?
Itália
Foi uma viagem longa que passou depressa.
Recheada de aventuras, insólitos, inacreditáveis, desiluções, contratempos, discussões, soluções, reencontros, apostas e falhas... não ficou nada por fazer, nada por dizer, nada por viver.
Podia ter sido melhor, mas efectivamente poderia ter sido bem pior.
Foi o que tinha que ser.
Recheada de aventuras, insólitos, inacreditáveis, desiluções, contratempos, discussões, soluções, reencontros, apostas e falhas... não ficou nada por fazer, nada por dizer, nada por viver.
Podia ter sido melhor, mas efectivamente poderia ter sido bem pior.
Foi o que tinha que ser.
Alone
Porque depois de 10 dias fora do país a sensação é de que nunca pertenci ao meio que antes sentia como meu.
quinta-feira, agosto 09, 2007
Fim da linha
Porque tudo é volátil e mutável, porque a qualquer hora todas as certezas, projectos, sonhos e vontades se desmoronam com mais facilidade do que um castelo de finos grãos de areia...
Aqui fica a saudade de quem tinha o mais puro e inato talento para dar, partilhar e alegrar quem estava à sua volta.
Foi antes de tempo, mas talvez o consolo de que nada acontece por acaso sirva e consigamos pensar que agora estarás melhor.
A ti, que sempre foste realmente uma Pantera Negra, sê feliz, onde quer que estejas.
Aqui fica a saudade de quem tinha o mais puro e inato talento para dar, partilhar e alegrar quem estava à sua volta.
Foi antes de tempo, mas talvez o consolo de que nada acontece por acaso sirva e consigamos pensar que agora estarás melhor.
A ti, que sempre foste realmente uma Pantera Negra, sê feliz, onde quer que estejas.
Backkk
Voltei, volteiiii... A aventura é longa... havemos de lá ir por partes. Agora queria ir para a praia!
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