Até que ponto é que é moralmente aceitável, para nós mesmos, a presença de um desejo por alguém que é mais do que nosso amigo desde sempre? Por alguém que é nosso irmão?
Os momentos de desejo e de tesão entrelaçam-se com momentos de fortíssimos apertos no coração… a dualidade do que queremos com o que devemos fazer deixa-nos totalmente angustiados e leva-nos, pois claro, até duas hipóteses extremas:
Ou se arrisca e até pode ser que se fortaleça o que já existe, ou pode ser uma merda e num instante se deitar tudo a perder…
Claro que há sempre a hipótese clássica: não fazer nada… é mais seguro… deixa-se ficar o desejo sossegadinho a atormentar-nos mas só dentro de nós mesmos.
São tantas as horas em que a certeza é que se tem de saciar o desejo… e tantas outras em que a dúvida é enorme e não se sabe o que se quer realmente…
O que fazer quando se cresce e já não se é aquele “puto traquinas” de outros tempos e as hormonas entram em colapso quando as energias se cruzam?
Há 6 meses
1 comentário:
Dilema de Abel e Caím. As visões in pessoais cruxificam a moral religiosa. No pateão dormem os restos mortais.Desejos. Na tesão dorme os restos carnais.Confessos! Confessa! Professa! Assume! Une! Da união nasce a luz, da vida dà luz. Frank en Stein. Aberração! A berrar - acto de pensar incestuosamente. Perdão, Senhora, que eles não sabem o que fazem. Á en, dá de froskes que ela anda com ideias...
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