Why can I be me, uma peça inquietante cheia de objectos, comida, excessos, análises, analogias simbólicas de um mundo metido dentro de outro mundo, três pessoas em confronto. Dois actores e um travesti, a realidade levada para dentro do teatro e para cima do palco. A vida de hoje questionada: do absurdo ao exagero, da impotência ao conformismo, da ambição à decadência.
A arte e civilização modernas comparadas, igualadas, postas no mesmo saco. Eus encobertos por disfarces exteriores despidos até intimidades interiores.
No fim, seres como os outros. Como nós, que de tanto absorver, somos metidos ao baralho.
O que dizem não é delicado mas contém poesia. O que se vê pode ser feio mas tem inerente muita beleza.
@ Incrivel Almadense
3, 4, 5 de Fevereiro às 22h
Há 7 meses
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