É estranho quando o virtual passa a real.
As palavras não fluem e os contrangimentos que virtualmente não existem vêm à superficíe.
Realmente nunca somos a mesma pessoa em todos os contextos.
Temos uma capacidade de nos converter, transformar, mudar...
Por estas e por outras que não sou apologista da transposição de determinadas barreiras. Cada esfera a si pertence e há coisas que devem ficar nos seus lugares, porque se forem deslocadas estragam-se, descontextualizam-se.
Há 6 meses
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