domingo, fevereiro 06, 2005

Que esta vertigem me afaste da pequenez da vida e das emoções que matam os benevolentes sonhos…
Que esta vertigem não me veja magoada com todas as injustiças e me faça ilusória, dormente, invisível, na fronteira entre o teu e o meu corpo, que me faça suspiro de éter, criatura de nada…



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