«¡Ay mísero de mí! ¡Y ay infelice! Apurar, cielos, pretendo ya que me tratáis así, qué delito cometí contra vosotros naciendo; aunque si nací, ya entiendo qué delito he cometido. Bastante causa ha tenido vuestra justicia y rigor; pues el delito mayor del hombre es haber nacido.»
O grande Pedro, pela voz de Segismundo, já respondeu a isso. Tudo o que se disser a seguir resultará oco. Eu, pelo menos, não me arrisco.
já cá faltava o dentuças com as suas transcrições... começo a achar que este bacano tem um bloco de notas para aplicar conforme as ocasiões... eheheheh...
Já são muitos aninhos, meus pequenos... O excerto que transcrevi acima é de um velho amigo meu, chamado Pedro Calderón de la Barca, em «La vida es sueño». Obra que devia ser obrigatória em todos os curricula mundiais.
F...-se!!! É como o Aleph, não? Andas a precisar de descansar, vampiro. As noitadas estão a acabar contigo!
O meu maior pecado (e bem sei que o vampiro também tinha essa mania, mas era bem pior do que eu, acreditem...) é «roubar» livros. Quando vejo um livro, que gostava de ter, na prateleira de algum amigo, pego nele e digo logo: «É pá, este livro é mesmo fixe! Não mo queres emprestar?». Depois de mo emprestarem, faço-me de esquecido e nunca mais o devolvo, digo sempre «amanhã trago, amanhã trago». Resultou bastante no início... agora o pessoal começa a abrir o olho!
5 comentários:
«¡Ay mísero de mí! ¡Y ay infelice!
Apurar, cielos, pretendo
ya que me tratáis así,
qué delito cometí
contra vosotros naciendo;
aunque si nací, ya entiendo
qué delito he cometido.
Bastante causa ha tenido
vuestra justicia y rigor;
pues el delito mayor
del hombre es haber nacido.»
O grande Pedro, pela voz de Segismundo, já respondeu a isso. Tudo o que se disser a seguir resultará oco. Eu, pelo menos, não me arrisco.
já cá faltava o dentuças com as suas transcrições... começo a achar que este bacano tem um bloco de notas para aplicar conforme as ocasiões... eheheheh...
Não dá hipótese... é uma coisa impressionante!
O meu maior pecado? sei lá... vou pensar e já cá venho!
Já são muitos aninhos, meus pequenos...
O excerto que transcrevi acima é de um velho amigo meu, chamado Pedro Calderón de la Barca, em «La vida es sueño». Obra que devia ser obrigatória em todos os curricula mundiais.
F...-se!!! É como o Aleph, não?
Andas a precisar de descansar, vampiro. As noitadas estão a acabar contigo!
O meu maior pecado (e bem sei que o vampiro também tinha essa mania, mas era bem pior do que eu, acreditem...) é «roubar» livros.
Quando vejo um livro, que gostava de ter, na prateleira de algum amigo, pego nele e digo logo: «É pá, este livro é mesmo fixe! Não mo queres emprestar?».
Depois de mo emprestarem, faço-me de esquecido e nunca mais o devolvo, digo sempre «amanhã trago, amanhã trago».
Resultou bastante no início... agora o pessoal começa a abrir o olho!
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