terça-feira, maio 31, 2005

É incrível como já não confio nas pessoas que jurava acreditar até ao resto dos meus dias...
A confiança dilui-se e é nas pessoas de quem menos esperava alguma coisa que me vem segurança e fidelidade...
Não deixa de ter a sua piada...

5 comentários:

A. disse...

Espero que de certas partes nunca tenhas sequer dúvidas. E bom ter portos seguros.

Anónimo disse...

Como falávamos hoje á tarde minha querida Miss, nada está destinado! De um momento para o outro tudo muda!
Mas há outras coisas que não mudam mesmo nunca.Trust me, I know what I'm saying!

_nhua_

SK disse...

Já dizia um autor cujo nome me é familiar, que a ironia faz bem ao sangue. No entanto, a questão da confiança está interligada com outras, especialmente com o esforço, com o desejo de elevar a visão acima do nosso umbigo. E aí, seja porque razão for, depende da vontade. É necessário por vezes sair da armadura,quebrar a casca, e perceber que qualquer investimento em qualquer espécie de afecto implica trabalho. Sim, é isso mesmo.Trabalho. Acção. Criação. Busca. E sinceramente, não é essa a piada em construir seja lá o que for com quem for? Amores ou amizades não estão dispensados da labuta prazenteira e criativa que é a demonstração, por inevitavilidade, da dita afeição. Os subentendidos e a passividade, quando aliados ao egoísmo e comodismo, são os primncipais inimigos da confiança, porque são o que desperta a inacção quando é necessário fazer, e contrariam os comportamentos quando a coerência e abnegação são necessárias.
Mas a malta não está para isso. Confunde-se individualidade com individualismo. A mesma subtil nuance que transforma um erro numa intenção clara de trair, seja em que campo for.
É irónico que aqueles nos quais depositamos as maiores esperanças, por isso mesmo, acabem por defraudá-las.

Yakunna disse...

M. passa nas crónicas da luna e vê os comments do post intitulado alienação. vale a pena ler. acho que andam lá a falar cenas de ti! lol
;P

Blackmarrow disse...

Eu cá não confio nem em mim mesmo!