terça-feira, outubro 31, 2006

Ora vamos lá outra vez!

Mas será possível?
Qual é a parte do significado de "liberdade de escolher ter, ou não, um filho indesejedo" que não é perceptível?
Um acidente nunca será bem amado.
É legítimo uma mulher não querer ter um filho acidentalmente, uma criança que cai de pára-quedas (ou será melhor dizer de espermatozóide) na sua vida sem qualquer plano ou desejo nesse sentido... ou não?!?

Em quase tudo na vida todos nós quando não gostamos de algo reclamamos o nosso direito à escolha... qual é a diferença?

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