Estou cansada, é-me difícil saber se sou eu ou o meu corpo que está cansado.
Talvez estejamos os dois.
Aturamo-nos os maus humores e os momentos de felicidade.
Dormimos e amamos juntos.
Há 6 meses
Tudo o que respiro, transpiro e sinto... é ser amor eternamente e ser ódio intermitente...
8 comentários:
mal geral!!!
o "corpo" recupera depois de uma ou duas noites bem dormidas.
o "EU" ou como lhe quisermos chamar, é bem mais dificil, muito mais...
Estou como o Maniche, depois de duas épocas de rebentar estou com "fadiga muscular".
Interessante o0 blog :)
também me sinto assim nas últimas semanas. e no entanto se conseguir afastar o cansaço físico, lido melhor com o psicológico. é mais o corpo que me deixa de rastos, apesar de ser aquele que mais rapidamente recupera.
que tudo melhore um bocadinho (o suficiente para não estar tão evidente) para que as próximas semanas corram mais leves e suaves :)
beijinhos
É incrível ver como a gaja gosta de expôr o seu sofrimento ao mundo, de dizer o quanto está cansada, que não tem tempo para nada, que se sente confusa, que anda nervosa, que isto e aquilo. Realmente preocupa-me ver que Portugal é o maior consumidor de ansiolíticos da Europa... Pudera a gaja gosta!, tem prazer em se fazer de vítima, de cultivar a tristeza e o cansaço!
Como o Homem é digno de lástima!
Blackmarrow... Graças ao meu bom senso não pertenço à maioria da população nacional que sorri por causa dos ansiolíticos. Quanto à capacidade que as gajas têm de expor sem qualquer tipo de pudor os seu próprios sentimentos, até mesmo os mais privados e profundos...Seria bastante interessante que os gajos também o começacem a fazer...
Acredita que transpor todas as tristezas e alegrias para palavras ajuda bastante a não entrar em fossas profundas e desgastantes...
Cabe a quem nos rodeia levar este constante desabafo como uma forma terapêutica de auto-análise e não como um "coitadinha de mim"... ;)
1º Blackmarrow é um ser assexuado!
2º O termo «a Gaja» pretende ser universal!
3º Fico contente em saber que não fazes parte da percentagem!
4º Ah!... esqueci-me: sim, concordo com a terapeutica de auto-análise. Mas às vezes se a deixamos transbordar, caímos no risco de os outros só nos verem como uma "coitadinha de mim". Não é o meu caso, é claro!
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